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As albufeiras constituem sistemas modificados cujo estado está essencialmente dependente dos usos existentes, tanto aqueles diretamente relacionados com a exploração destes aproveitamentos hidráulicos (como captações ou produção de energia), quanto outros usos, como os usos recreativos.

Neste contexto, a utilização de modelos matemáticos destaca-se como instrumento que permite avaliar, para diferentes cenários de simulação, a evolução da qualidade da água, sendo por isso fundamental ao desenvolvimento e implementação dos Programas de Albufeiras de Águas Públicas. Estes métodos constituem assim ferramentas de excelência para suporte à decisão, facilitando a compreensão do comportamento das massas de água e a otimização das estratégias aplicáveis para a sua gestão.

Dada a especificidade dos estudos a realizar foi promovida uma colaboração científica com a Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Nova de Lisboa e, entre 2003 e 2011, foram desenvolvidos estudos que envolveram cinco albufeiras com POA aprovado, designadamente Castelo do Bode, Aguieira, Santa Clara, Alto Rabagão e Crestuma-Lever. A seleção destas albufeiras resultou da sua importância estratégica, quer pela dimensão do plano de água, quer pela relevância dos principais usos a que estão associadas, bem como do facto de lhes estarem associados fatores de pressão relevantes.

Sobre a temática “Modelação Matemática da Qualidade da Água em Albufeiras com Planos de Ordenamento” foram assim desenvolvidos os seguintes relatórios:

I. Albufeira de Castelo do Bode

II. Albufeira de Castelo do Bode - Impacto da navegação recreativa a motor

III. Albufeira da Aguieira

IV. Albufeira de Santa Clara

V. Efeito de fogos florestais no regime de escoamento e na qualidade da água de rios e albufeiras

VI. Albufeira do Alto Rabagão

VII. Albufeira de Crestuma-Lever

VIII. Incremento dos valores da concentração de fósforo entre 2005 e 2006

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